quarta-feira, 18 de novembro de 2015

SONETO DA PAZ - PELA PAZ EM PARIS E NO MUNDO!

Que você possa dedicar um minuto do seu dia para orar pela paz no mundo. Tantas guerras, desastres, perseguições e tudo que faz o povo de Deus padecer sobre a Terra, neste momento ‪#‎rezemosjuntospelaPaz‬


SONETO DA PAZ
( Antologia nacional – INSÍGNE POETA)


Porque não ouves o clamor
Que ecoa no infinito?
Ouve... É o toque do tambor
Triste toque, triste grito!

Vê! O sangue no teu seio derramado!
Os rios de lágrimas a escorrer
No rosto dos filhos por ti gerado
Ao ver... Seu irmão morrer!

Como podes insensível ser!
Deixar a guerra provocar
Tanto sofrimento no decorrer
Em instrumentos teus filhos transformar!

Ouve nossa súplica! Antes que seja tarde demais
Vê! Estamos cansados, devolve-nos a PAZ.


Angela Pastana.. Poetisa paraense
Princeps Litterarum, Consulena Honorífica de Belém do Pará, Insígne Poeta, Acadêmica Correspondente Vitalícia, cadeira nº 65,Real Academia de Letras, Comendadora da Ordem do Dragão Dourado e Acadêmica Titular, cadeira nª 21 da Academia Brasileira de Estudos e Pesquisas Literárias.

MINHA SÚPLICA!! POR MARIANA - BH. MINAS GERAIS.

Minha Súplica!!
CICLONE
(Antologia Nacional – ANTOLOGIA DE OURO)

São milhares de destroços que aparece
São muitas as casas destruídas
Que se espalham no chão... Rendidas
Marcas de dor que o corpo estremece.

Debaixo dos escombros que enlamece,
Há Esperança de um ser vivo achar saída
Tosca visão que ora sentida
Sentida dor que meu peito arrefece.

Ó Senhor! Olhai teus filhos... Imploro!
Lágrimas que fazem caminho... É o choro.
Quantos deles procurando pelos seus!

Dos pais que vêem seus filhos desaparecer
Sob as águas e a terra sem poder socorrer.
Peço-vos clemência por eles ó Deus!

Angela Pastana... Poetisa paraense...
Princeps Litterarum, Consulesa Honorífica de Belém do Pará,Insígne Poeta, Acadêmica Correspondente Vitalícia, cadeira nº 65 da Real Academia de Letras, Comendadora da Ordem do Dragão Dourado e Acadêmica Titular, cadeira nº 21 da Academia Brasileira de Estudos e Pesquisas Literárias.

quinta-feira, 5 de novembro de 2015

Entre Versos - Soneto V


ENTRE VERSOS  -  Soneto  V

Tudo fenece naquele envolvimento
Não querer amar era um dos preceitos
De peito aberto ficou no esquecimento
Na candura do olhar, ficaram os conceitos
O sorriso largo na face fez- me pender 
A mergulhar em cascatas esvoaçantes
O peito encheu-se de magia do teu querer
Contagiado pelo afago daquele instante
Embalsamei as dores, antes vivida.
Por sentir que um amor profundo existia
Enfim abandonei num canto esquecidas
E de soslaio a tua calma eu compreendia.
           Naquele momento não havia pressa.

          Teu querer irradiava até pelas frestas.

Autora:  Angela Pastana
Escritora e poetisa. Princeps Litterarum, Consulesa Honorífica de Belém do Pará, Comendadora da Ordem do Dragão Dourado, Insígne Poeta, Acadêmica Honorífica, Acadêmica Correspondente - Real Academia de Letras e Acadêmica Titular da Academia Brasileira de Estudos e Pesquisas Literárias.  

TALENTOS LITERÁRIOS - 2015 - Real Academia de Letras


XV PRÊMIO CULTURAL NACIONAL - 2015 - SP