CAMINHO VIRTUAL
Quando a tua
porta... Fechaste
Naquela tarde
sem um sorriso
Com isso
gelou-me a alma o frio
Fiquei de fora e
de dor molhaste...
Bati... Inútil
apelo... Desenganaste
Não havia calor
como aviso
Não estava tu,
onde havia partido,
Da canoa de
risos desapegaste.
As minhas
palavras jogadas
Que doei sem
promessa ou tino
As fizestes,
náufragas, afogadas.
No sopro ainda
delirante que deixei
A varar um
pedido a marcar destino
Perdeu-se no
caminho virtual que andei.
Belém,
31/01/2011 – 15h12min
ANGEL