segunda-feira, 30 de dezembro de 2013

FELIZ ANO NOVO!!


FELIZ ANO NOVO!

Mais um ano que finda...
Planos, deixamos... Inacabados
Tantos desejos ainda
Não foram concretizados.

Nossas marcas... Deixamos
Em cada minuto vivido
Tivemos tropeços, levantamos,
Mesmo com o coração dolorido.

Neste Ano que inicia, vamos prometer!
Nossos sonhos... Realizar
Esperança no coração ter
E muita coragem para enfrentar!

Enquanto os fogos o céu ilumina
E a champanhe a espocar
Brindemos! Ao ano velho que termina
Para o Novo começar!

E falando baixinho
Com Fé no coração
Uma prece ao Deus menino
Que não nos deixe na mão!

Desejando Paz, Sucesso, Saúde e União!
Um mundo melhor para o povo
No abraço a cada irmão,

FELIZ ANO NOVO”.

Obra: Inspiração
ANGEL

sábado, 28 de dezembro de 2013

ACONCHEGO


ACONCHEGO - Poemetos nº 72. 

No aconchego dos teus braços

Perco-me em abraços...

Nessa taça de carícias

Embebedo-me.

                                       Ananindeua, 09/06/07 – 11h25min. 
Obra: Outonal

ANGEL


FELIZ ANIVERSÁRIO FILHO!!


FELIZ ANIVERSÁRIO KLARC !!

                    ( Meu caçula... E o quinto filho)


Veio numa manhã  friorenta de dezembro. Sentia dores. Fui para clínica com teu pai e tua tia.
O médico simplesmente olhou-me e disse: “Mãe, você não está com cara de que vai ter nenê agora. Deve ser a fase da lua. Sua cirurgia está marcada para nove de janeiro”
E mandou que todos fossem para casa, que eu ficaria em observação. Concluiu.
Fiquei internada. Ali no quarto e sozinha.
Senti que tinha chegado a hora. As contrações estavam mais fortes.  Fui até o corredor e chamei a enfermeira.
Entrei na sala de parto. Havia se passado meia hora que o  médico havia dito  que:  eu não tinha cara de quem ia ter nenê. Você nascia... E era 27/12/1979.
Ele  colocou você em cima de mim, e o abracei num afago. Agradeci a Deus pelo meu quinto filho. Como todos os teus irmãos preferiste nascer de parto normal.
Eras uma criança meiga, e observadora, brincalhona um pouco arredia, menos que o Diego.
Hoje,  vejo - te brincando com teus filhos, e vem na minha memória as brincadeiras com teus irmãos. Ah, os ciúmes entre você e o Walker, porém, ele sempre te protegia nas  peripécias que você aprontava.

Amo-te filho meu incondicionalmente.

ANGEL




 







sexta-feira, 27 de dezembro de 2013

MEUS DEVANEIOS



MEUS DEVANEIOS 

Quando lentamente a madrugada desperta
O desejo em esmaecidas cores, adormecido.
Recomeço a delinear na pálida parede incerta
Reflito, e fito, o teu retrato bem definido.

No quarto a cama, de tua presença... Deserta!
O relógio no criado mudo... Compasso perdido.
Cética, reviro-me nos meus lençóis... Dispersa
Balanço minhas ideias, pensamentos sofridos.

Deixo a água inundar meu corpo e lavar a alma
Retiro gasta lembranças que me fazem sofrer
Enxugo minhas lágrimas incontidas, incalmas...

Há muito o rio da paixão na desilusão secou
Onde havia desejos... Só há um não querer
Não há chama naquela a quem teu amor negou.

Obra: Inspiração
ANGEL




segunda-feira, 23 de dezembro de 2013

É NATAL !

FELIZ NATAL!SÃO OS MEUS VOTOS. 
ANGEL

quinta-feira, 19 de dezembro de 2013

INDRISOS N° 46


                                                   INDRISOS Nº. 46

 (Para minha filha Ana Katiuscia)

A jorrar águas cristalinas a enfeitiçar
Na voz maviosa que tens ao me dizer
Palavras que afagam meu coração feito mar.

No sorrir que aflora no teu semblante
Nas palavras com doçura, no teu jeito de ser.
Sinto-me renascer, num futuro confiante.

Hoje, distantes são as horas que ficávamos a conversar.

Mas Filha te amo tanto! Comigo sempre hás de contar!


Belém, 12/09/2010 – 17h55
ANGEL


                              FELIZ ANIVERSÁRIO ANA KATIUSCIA!!   

                                                        (Minha segunda filha)


          Nasceu numa manhã molhada e cinzenta de inverno tropical... Era 19 de dezembro de 1975 em Tucuruí.
         Encontrava-me sozinha no quarto quando a bolsa estourou. Numa força sobre humana, segui até a porta do corredor abrindo-a e chamei pela enfermeira, que logo apareceu.
       Segurando-me fomos para a sala de parto. Deixou-me e foi chamar o médico de plantão.
        E você nasceu...
        O médico a levantou diante de mim, ainda estávamos unidas pelo cordão umbilical e, quando cortou... Ele todo sorrisos disse-me. “Mãe é uma linda menina perfeita.”
        Seu choro ouviu-se... Inundando o ar.
        Assim nascia minha segunda filha.
         Dessa hora em diante minha felicidade foi maior e em meus pensamentos agradecia ao meu Deus por mais uma filha.
        O médico a trouxe e a colocou em meus braços e senti meu amor duplicar.
          Era uma criança diferente da irmã de uma vivacidade contagiante. Sempre estava à frente de tudo.
         Hoje alça voos mais altos, percorrendo esse mundo afora buscando sempre seus ideais. Mas sempre volta ao ninho para descansar suas asas junto aos seus.


Amo-te minha filha incondicionalmente. 

ANGEL

terça-feira, 17 de dezembro de 2013

ENTRE VERSOS...VII - SONETO


ENTRE VERSOS - VII - Soneto
  
Sou noite enluarada de plena magia.
Quando em teus braços me sussurras
Teu amor. Voo em romântica fantasia.
Neste teu querer a derramar ternura.
 Abrigamo-nos na cumplicidade que existe
Entre nós o tempo corre veloz demais
No beijo esquecemos os dias tristes
Entrelaço-me em teu amor mais e mais.
Deixo-me envolver em teus galanteios
E na solidão do tempo quando distante
Na tua ausência me vejo em devaneios
Perdida. Mas é por um breve instante
                                   Entro pelas tuas veredas sem querer sair
                                        Por amar-te tanto é que não posso desistir.

Obra:Entre Versos
ANGEL


domingo, 8 de dezembro de 2013

INÉRCIA ...


INÉRCIA
O que irás fazer poeta?
Para onde leva
Teu caminhar?
No redemoinho da vida
Apenas sobrou
Uma pena rodopiando
Entre os dedos...
Uma folha em branco
Na tua frente
A procura de versos...
Que saem sem nexos
Perdidos...
Neste passar cambaleante
Seguindo sem rumo
Num poema despedaçado
Tão somente escrito
Nas linhas de um passado.
 
Icoaraci, 09/07/05 – 19h15. – Obra: Inspiração
ANGEL

terça-feira, 3 de dezembro de 2013

O TREM


O TREM

Um apito
Dor dilacerante
Um grito

Faz teu elo
Vive a agonia
Roto, singelo

Vento na cara
Rasga a noite
Não é rara.

Sonhos retorcidos
Em silhuetas
Esculpidas.

Horas a passar
Círculo vicioso
Alquebrado ao parar.

Belém, 14/11/02 – 16h01.  Obra: Inspiração.
ANGEL