APELOS DE AMORES
No templo do
nosso amor deixaste
Meu apelo a
escorrer pelo chão
Roguei, mas no
teu orgulho calaste!
Sem ter um
momento de comoção.
No teu sorriso
apagado da face
Fizeste minguar
meu coração
A bater despido
rolou, feito haste...
Pendeu ferido na
escuridão.
Mas, o punhal de
tuas palavras... Senti
Ignorando meus
apelos de amores.
No silêncio que
fizeste ante a mim
Decidi naquele
instante mesmo ferida.
A quem só me deu
na vida... Dores.
Que nunca mais
iria dar minha vida
Belém,
01/02/2011 – 15h12min