quinta-feira, 28 de novembro de 2013

O SENTIMENTO... AMIZADE

Desejo Maiores Felicidades
para Vc minha poetisa.
PARABÉNS
PARABÉNS
PARABÉNS
ESTE SEJA O DIA DE INICIO DE OS MELHORES ACONTECIMENTOS NA SUA VIDA...
BEIJO..
Obrigada por teu sentimento de amor Joaquim Sousa... Amado por mim.
ANGEL

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25 de novembro · Editado 

A VIDA É BELA E PODES TORNÁ-LA LINDA, MAIS BELA AINDA, COM O TEU MODO DE SER. QUE DEUS TE ACOMPANHE E ILUMINE OS TEUS CAMINHOS, PARA QUE PROSSIGAS NAS TRILHAS DO BEM, QUE POSSAS SER FELIZ, FAZENDO PESSOAS FELIZES! QUE CONTINUE ESPALHANDO A PAZ, ALEGRIA, AMOR E SIMPATIA.
 — com Angela Pastana.

OBRIGADA AMIGAS E AMIGOS POR TODAS AS MENSAGENS DE CARINHO QUE RECEBI PELO MEU ANIVERSÁRIO!
MEU CORAÇÃO ENCHEU-SE DO OLOR DESTE SENTIMENTO QUE SE CHAMA : AMIZADE!!
AGRADEÇO A DEUS POR ESTA FELICIDADE DE ENCONTRAR TANTOS AMIGO(A)S.
AFAGOS DO MEU NO CORAÇÃO DE VOCÊS. 

OBRIGADA A  VOCÊ POETAMIGO DENNIS VILHENA, POR TUA ALMA FLORIDA QUE SE FEZ PRESENTE NESTA HOMENAGEM. 

ANGEL


quarta-feira, 27 de novembro de 2013

QUEM ÉS ?


QUEM ÉS?


Quem és? Que na tela fria
Tem um ardente brilho no olhar?
Que mistério existirá
Por trás deste sorriso?

Ante o meu olhar, lúbrico pousou.
Apenas te ouço na voz do vento
Deixando o nécta como beija-flor.
Que da flor sugou seu alimento.

Quem és? Que na minha noite
A luz acendeu!
No meu silêncio... O oboé tocou!
Chegou como mirra...
Minha solidão perfumou?

No coração meu, teu habitar fizeste.
Há tantas castelãs e a mim... Vieste!
Mesmo não tendo reino
Mas princesa... Disseste!

Perguntas que se perdem...
Levadas pelo vento
Exaurida deponho
Diante da moldura frígida
Meu impoluto sentimento.


Ananindeua, 20/03/04 – 23h:02.  Obra: Inspiração

ANGEL

segunda-feira, 25 de novembro de 2013

A POETISA


A POETISA

Pensamentos longínquos
Revolvem lembranças...
Misturam-se em tintas,
expondo sua ânsia.

Nas linhas sai a buscar...
Em seus rabiscos
A emoção a copular
feito um eco no infinito.

Das palavras nasce...
O verso escorreito
Pulsante, férvido...
De sentimentos... Feito.

Os caminhos nunca idos...
Foi ao longe e percorreu
As lágrimas no papel caem,
A pincelar, do rosto seu.

Ananindeua, 26/11/04 – 23h. - Obra: Inspiração
ANGEL




domingo, 24 de novembro de 2013

SONS DE SOLIDÃO


                                                             SONS DE SOLIDÃO


      A melodia

                             Entrelaçada

                                                   Ao pensamento

   Fazem ondas

                           No mar

                                             Dos mais

                                                                    Íntimos

   Segredos
   
                          Guardados...

                                                         Faz arfar

 O coração

                                                                          
                   Com entremeados...           

                                                        Sons de solidão.


Ananindeua, 03/02/04 – 20h40.  Obra: Inspiração

ANGEL


sábado, 23 de novembro de 2013

O POEMA


O POEMA

Penso no sorriso de estrelas
Que há no céu do olhar.
A voz do vento...
Que enche meu pensamento
Em meu ouvido a sussurrar.
Risco, rabisco...
Faço caminho no rastro de luar
Abrindo a porta da solidão
Sem pestanejar.
Convido as lembranças
A fazerem festa
No salão da memória
Deixando a porta entreaberta
Para a rima entrar.
Esta poetisa confessa
Que se apaixonou
Pelos versos
Sem saber embalou
O universo
Com as palavras.
E rodopiando na pista
Das linhas...
E...
Fizeste entre (as) linhas
Teu jogo de sedução
E descobri que fui Moema
Incrivelmente engravidada

Por ti... Poema!

Obra: Inspiração
ANGEL

quarta-feira, 20 de novembro de 2013

MELANCOLIA -I - Soneto.

 Imagem de Joaquim Morgado Sousa


MELANCOLIA - I    

Vieste melancolia me afundar em desamor.
Como vaga que no mar se levanta furiosa.
Agigantando-se em desvario o teu furor
Arrasta envolvendo tudo, densa e espumosa.

Quantos foram para o fundo com teu ardor?
No teu canto lúgubre te mostraste jeitosa
Quantos já te trocaram saindo da dor?
E desabastes frágil, cobalida, chorosa.

Agora sou a quem se entrega tão docilmente
 Aos teus arroubos de amante e me cativas
Na penumbra do meu quarto entre lençóis

E nessa tristeza que me embala veladamente
Sou Aquela que enlutou pela alegria perdida
Nos vinhais de dores vejo o mundo mais atroz.


Obra: Entre Versos

ANGEL




segunda-feira, 18 de novembro de 2013

NÓS -


 NÓS 
- Poemeto nº 12 


A noite deitava... Enquanto....

O sereno molhava

Nossos pensamentos.


             Tracuateua (Toca da Amizade), 16/04/05 – 02h00.
Obra: Outonal
ANGEL


domingo, 17 de novembro de 2013

SONETO DA SUPERAÇÃO



SONETO DA SUPERAÇÃO
(Ana Paula na sua formatura de Bombeiro Civil)

Meiga flor, mulher-menina
Há tempos idos, pedia proteção
Com ânsia segurava minha mão
A caminhar  com ares de daminha.

Cresceste, e continuas agora sozinha
A colher os frutos de sonhos que te dão
Propósitos de ir além, na tua missão:
De bombeiro civil. Na árdua tarefa se destina.

Teus medos de outrora... Superaste!
Na selva, e de altura, que tanto temias!
Aprendeste a nadar, quando não sabias!

Hoje, és guerreira de combate a atuar
Em incêndios, fazendo prevenção e resgate
Agora teu lema é: Riquezas e vidas a salvar!


FELIZ ANIVERSÁRIO MINHA FILHOTINHA!

DEDICATÓRIA

ANA PAULA a minha primeira filha.

Nasceu nas primeiras horas da madrugada, numa noite escura de novembro na casa de meus pais.
Seu primeiro choro fez com que tudo se iluminasse, fazendo com que as dores se tornassem amenas.
Quando pela primeira vez a sentir em meus braços, e a amamentei... Foi sublime!!!
Era uma criança linda, quietinha eu cuidava como uma boneca doada por Deus.
Passou o tempo...
O meu bebê de antes é agora... Adulta!
Vejo-a... A mãe, a esposa, a irmã e minha amiga.
O sorriso que emana de seu semblante irradia com tal força que ilumina a todos nós.
Olhando-a hoje, cuidando dos seus filhos, retrocedo há tempos idos...
No tempo em que aquela criança meiga era tão dependente de mim... Agora transformou-se numa mulher linda e guerreira, superando seus medos e obstáculos, conquistando seu espaço na vida.

Amo-te filha minha incondicionalmente.

ANGEL


quarta-feira, 13 de novembro de 2013

ENTRE VERSOS - VI - SONETO

Foto trabalhada por Joaquim Sousa
ENTRE VERSOS
VI - Soneto
  
Não é efêmero teu amor: eu sinto!
Contigo os momentos são jubilosos
Desarma meu medo quando sinto
Enlaçar-me em teus meneios afetuosos.
Neste jeito sereno que o rosto reflete
É um misto de querer de fascinação
Os raios de luz que abrasa são confetes
Espargindo no céu do nosso eu: a emoção.
E como os minutos são tão parcos
E encontrar-te é o que eu mais queria
Para quem gravado já está: um marco
Roubou-me o coração no primeiro dia.
           No peito há o amor que não esquece.
          No abrigo da paixão o coração aquece.
Obra: Entre Versos
ANGEL


domingo, 10 de novembro de 2013

DEVANEANDO...


DEVANEANDO - Poemetos nº 31 

Mergulhei...
 Em meus sonhos...

A gaivota voava...

E... Pescou-me.

                                 Abaetetuba (porto JB), 19/02/06 – 10h45.
Obra: Outonal

ANGEL


ENTRE VERSOS...V - SONETO



ENTRE VERSOS.. - V - Soneto

Tudo fenece naquele envolvimento
Não querer amar era um dos preceitos
De peito aberto ficou no esquecimento
Na candura do olhar sentiu o efeito,
Ah, no teu sorriso de mar fez- me pender.
A mergulhar em tuas ondas esvoaçantes
O peito encheu-se de magia do teu querer
Contagiado pelo afago daquele instante
Embalsamei as dores, antes vivida.
Por sentir que um amor profundo existia
Enfim, abandonei num canto esquecidas.
E de soslaio a tua calma eu compreendia.
           Naquele momento não havia pressa
          Teu querer irradiava até pelas frestas

Obra: Entre Versos
ANGEL
         

quarta-feira, 6 de novembro de 2013

ENTRE VERSOS - IV- SONETO

Minha filha Ana Paula e meu genro Reinaldo
ENTRE VERSOS

IV - Soneto

Onde o desejo não queria mais habitar
Naquele olhar feito fogo incendiou
Iluminou o corpo e o fez despertar
A razão também no passo titubeou.
Na mão estendida senti em segredo.
Que o coração de repente forte bateu
Naquele tocar começava um enredo.
De um cupido que a nós envolveu.
Cidade estranha, mas senti-me acolhida.
As maçãs rosadas no rosto a afoguear
Um sorriso aportou nas faces inibidas
O brilho da lua fecundou-nos o olhar.
              Enfeitou-se de estrelas o azul- celeste.

              No encontro d’almas o amor acontece.

Obra : Entre Versos
ANGEL

segunda-feira, 4 de novembro de 2013

ENTRE VERSOS - III - SONETO


ENTRE VERSOS - 
  III- Soneto

E um rio de ternura de teus olhos desce
Porque é este amor que vem da alma
Fazendo com que a ausência cesse.
Quando teu sorriso me acalma.
Amor que na vida cresce e enraíza
Arrefece das dores a tempestade.
Tira do peito meu a sombra que pisa
Vem como arrebol colorindo a tarde.
E por este desejo que me aporta
Quando nalgum momento estremeço
É que o brilho do teu olhar, entrevejo.
Quando teu beijo terno me acorda.
                              No teu desejo me desmancho no apelo.

                           Em mim arde a chama de só querê-lo!

Obra: Entre Versos
ANGEL