Bombardeio. Cidade destruída!
Um amontoado de escombros
Para quê armas nos ombros?
Como se a guerra fosse única saída!
No olhar destila a morte
Em cada guerrilheiro xiita
Pobre homem que deixa a mesquitq!
E fica jogando com a sua sorte!
Na guerra, a fome é sombra que revida!
Trazendo a peste que dizimisa!
A mãe que chora, pelo filho que agoniza
Alvejado por bala perdida.
Meu Deus! Quando será que terão noção
Que cada ser humano morto, é um irmão?
Autora: Angela Pastana.... Poeta paraense
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