sábado, 13 de junho de 2009

SONETO DA SÚPLICA

Bombardeio. Cidade destruída!
Um amontoado de escombros
Para quê armas nos ombros?
Como se a guerra fosse única saída!

No olhar destila a morte
Em cada guerrilheiro xiita
Pobre homem que deixa a mesquitq!
E fica jogando com a sua sorte!

Na guerra, a fome é sombra que revida!
Trazendo a peste que dizimisa!
A mãe que chora, pelo filho que agoniza
Alvejado por bala perdida.

Meu Deus! Quando será que terão noção
Que cada ser humano morto, é um irmão?

Autora: Angela Pastana.... Poeta paraense

Nenhum comentário: