Na batida do coração eco dolorido
Descompasso no relógio perdido das horas
A espera ronda feito sombra agonizante.
O quarto murmura, despe o frio revivido.
No olhar que paira, e espia, e chora...
A cama revolta, solitária, angustiante...
A espera já alojou fardos de dor... Gemendo.
Lá fora chora o céu em gotas... escorrendo.
Belém, 01/02/10 – 20h06
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