CLAROS
OLHOS
Se
por tão pouco estivera
Esses
claros olhos a me fitar
Senti
que no peito meu viera
Pobre
de mim! A me enfeitiçar.
Mesmo
se pouca luz me dera
Esses
claros olhos a pousar
Fiz-me
céu, fiz-me aquarela!
Naquele
momento estelar.
Sem
saber que meu peito afagou.
Feito
vinho do porto me embriagou
O
teu doce olhar foi como veneno!
Que
quando bebi fez de mim refém
E
morro por te amar como ninguém.
Ah!
Teus claros olhos tão serenos!
Belém,
25/05/13 – 03h51
ANGEL
Nenhum comentário:
Postar um comentário