ENTRE VERSOS - VIII
- Soneto
E quando tua ausência é
angustiante
Nessa saudade que no peito
se alojou
O
receio de te perder corrói torturante
Em
minha alma, como joio que brotou.
Mas quando
retira-as com teu carinho,
Nas
palavras que adoçam meu ser
Quando
enlaças minha cintura rindo
E
dizes que não pode me esquecer.
Então
jogo fora o meu medo de antes
E
neste sentimento estou enlaçada
Vendo
o querer descrito no teu semblante
O
destino fez de mim rosa perfumada
Sei que deste amor não quero
saída
As rosas perfumam as mãos feridas
ANGEL
Nenhum comentário:
Postar um comentário