INDRISOS - Nº. 33
No infinito do teu corpo, vou navegando
Em ondas ora límpidas, ora tenebrosas.
E neste balanço de águas sinto-o manso.
Arranca-me olhares por tua imensidão
Olho-te por hora a fio, mesmo receosa,
Quando em ímpetos, levantas teu galardão.
Ó mar! Que a mim fascina, teu majestoso ardor!
Quando navego no teu corpo, e acalentas minha dor.
Senador José Porfírio, 12/03/10 – 11h16.
Nenhum comentário:
Postar um comentário