segunda-feira, 16 de janeiro de 2017

SOLEDADE...



SOLEDADE
Quebram-se ondas dentro de mim
Na praia deserta dos pensamentos
E sibila notas e vai se juntar ao vento
 O mar marulha o choro... a existir.

Nuvens escurecidas ficam a persistir
Descobrindo a dor que há dentro
Deste corpo cansado... o lamento...
Penso que como o mar... não tem fim.

Ó Senhor! Acalenta o peito acabrunhado
Traz acalento a este coração tão dorido...
A bater nos rochedos como as ondas

Que só na tempestade tem penetrado
Sei que me darás a Paz que preciso
Eu sei ó Senhor! Que Tu me sondas!

S.J.Pirabas... 16/01/17... 20h30min
Autora: ANGELA PASTANA... Poeta paraense

Nenhum comentário: