ENTRE VERSOS -
III-
Soneto
E um rio de ternura de teus
olhos desce
Porque é este amor que vem
da alma
Fazendo com que a ausência
cesse.
Quando teu sorriso me acalma.
Amor que na vida cresce e
enraíza
Arrefece das dores a tempestade.
Tira do peito meu a sombra que
pisa
Vem como arrebol colorindo a
tarde.
E por este desejo que me
aporta
Quando nalgum momento
estremeço
É que o brilho do teu olhar,
entrevejo.
Quando teu beijo terno me acorda.
No teu desejo me desmancho no
apelo.
Em mim arde a chama de só querê-lo!
Obra: Entre Versos
ANGEL
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