O TREM
Um
apito
Dor
dilacerante
Um
grito
Faz
teu elo
Vive
a agonia
Roto,
singelo
Vento
na cara
Rasga
a noite
Não
é rara.
Sonhos
retorcidos
Em
silhuetas
Esculpidas.
Horas
a passar
Círculo
vicioso
Alquebrado
ao parar.
Belém,
14/11/02 – 16h01. Obra: Inspiração.
ANGEL
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